Em apenas cinco dias a Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Chapecó já passou da meta inicial de negócios, que era de R$ 200 milhões.
De acordo com o prefeito João Rodrigues, um levantamento realizado com os expositores já indica mais de R$ 250 milhões em negócios realizados e prospectados. ´
“Nós temos um grande volume de vendas no setor imobiliário, que está bombando em Chapecó nos últimos dois anos e meio, com mais de três milhões de metros quadrados de prédios aprovados. O Pavilhão Automotivo também está fechando muitos negócios. E temos ainda toda a parte agropecuária e de máquinas pesadas, com boa perspectiva de vendas”, disse o prefeito.
O presidente da honra da feira, Romeo Bet, está otimista. Ele calcula que a Efapi poderá bater em R$ 500 milhões em negócios.
Por enquanto quem está puxando para cima os negócios é o 17º Salão do Imóvel, que está ocorrendo no Pavilhão I, com cerca de 90 expositores. Pelo menos 30 já realizaram ou encaminharam negócios. São R$ 32 milhões em negócios já fechados durante a feira e R$ 220 milhões prospectados, de acordo com presidente do Secovi-Oeste/SC, Alexandre Brum, e coordenador do Salão do Imóvel 2023, Rogério Guerra.
No Pavilhão Automotivo já fechados R$ 7 milhões em negócios e prospectados outros R$ 7 milhões, de acordo com o coordenador do espaço, Nadir Cervelin. Ele destacou que 70 veÃculos do salão, cerca de 40 já foram negociados.
Na área de máquinas também estão saÃndo negócios.
“Já foram vendidos cerca de R$ 4 milhões no setor de maquinário, como menos três tratores, retroescavadeira e outras máquinas, mas a expectativa maior é a partir desta quinta-feira, principalmente nas máquinas pesadas, com a previsão de vinda de prefeitos”, disse o coordenador de negócios, Gilberto Badalotti.
O leilão de gado geral movimentou R$ 700 mil, segundo o coordenador do setor agropecuário, Mauro Zandavalli. Cerca de 350 animais foram comercializados, com preços de R$ 10,30 a arroba, no caso dos machos, e R$ 10,15, no caso das fêmeas.